Pães caseiros


3 envelopes de fermento biológico de 10 gramas
3 colheres de (chá) de leite
Manteiga e opcional
1 colher de (sopa) de sal
1 copo de açúcar
4 copos de água
1 quilo de trigo
1 copo de óleo
Sabores são adicionais
3 ovos


Na tigela da batedeira coloque o trigo e o fermento. No liquidificador coloque os ovos, o sal, o óleo, o leite. Bata e derrame na tigela, volte com copo para o liquidificador, acrescente o açúcar e a água, bata e leve de volta à tigela com os outros ingredientes. Bata por 15 minutos, prepare as formas untadas. Depois que colocar a massa nas formas deixe descansar por meia hora. Enquanto isso ligue o seu forno para aquecer, passados os 30 minutos de repouso coloque no forno. Asse por 40 minutos a 1 hora.

 

quentão

  • Tempo de Preparo: 20 minutos

  • Rendimento: 8 Porções

  • Dificuldade: Fácil

  • 2 xícaras (chá) de açúcar

  • 2 xícaras (chá) de água

  • ¼ xícara (chá) de gengibre cortado em fatias finas

  • 3 limões cortados em fatias

  • 4 ½ xícaras (chá) de aguardente

  • Canela em pau e cravos-da-Índia a gosto

  1. Em uma panela grande, aqueça o açúcar até que obtenha um caramelo.

  2. Acrescente a água, o gengibre, o limão e deixe ferver, mexendo de vez em quando, até que dissolva o açúcar.

  3. Retire a panela do fogo, junte a aguardente com cuidado, a canela, o cravo-da-Índia e volte ao fogo por mais 5 minutos.

CULINÁRIA

RECEITAS MINEIRAS

24/07/2011 22:17
      Feijão tropeiro   Feijão tropeiro : sabor e criatividade em um só prato Foto: Mauro Holanda Preparo: Rápido (até 30 minutos) Rendimento: 4 Dificuldade: Fácil Categoria: Refogado Calorias: 527 Ingredientes .1/2 kg de feijão cozido .1/2 xícara...

 

O “Porco Pizza”

DSC04122

Hoje o Oba apresenta um prato no mínimo inusitado.

Este sábado fui convidado para uma confraternização de um grupo de amigos intitulado “Os Comedores“, título dado em função de todas as sextas-feiras irem em um restaurante diferente. Nesta brincadeira, já visitaram mais de 150 restaurantes aqui de Curitiba.

O cardápio oferecido foi o “Porco Paraguaio” ou “Porco Pizza“, como alguns chamaram. Sabia que se tratava de um porco recheado, mas não imaginava o conteúdo do recheio. E ficava imaginando a razão do termo “Porco Pizza“.

Chegando à chácara, fui conhecer o processo do preparo. Na realidade, era um javali desossado e aberto, que repousava na grelha com um dourado de encher os olhos. Quando chegou o momento da finalização, fui entender o termo Pizza.

Javali Preparo

1 – O porco (ou no caso javali)  desossado é temperado com salmoura e deixado em cima de papel alumínio, com o couro para cima, até dourar.

2 – Então ele é virado para outra grelha, desta vez com o couro para baixo e sem o alumínio.

3 – A grelha é retornada ao fogo.

4 – O javali é coberto por um mistura de queijo, presunto, tomate, milho, ervilhas, azeitonas, palmito, cebola e orégano (impossível não ligar esta cobertura à pizza).Por cima disto tudo, é colocado aipim cozido.

O javali fica no fogo até pururucar e o queijo do recheio derreter. Então ele é servido, abundantemente servido (basta ver meu prato).

Javali prato

O termo “Porco Pizza” foi incorporado ao prato graças à este recheio, como me explicou o Clécio e o Oswaldo, responsáveis pelo preparo.

Difícil explicar a delícia que ficou. A carne assada no ponto exato, o pururuca estalando na boca e o recheio derretendo junto…indescritível. Substituir porco por javali foi uma ótima idéia. A carne do javali é suave, mais magra e mais digestiva.

Detalhe que além do javali, ainda tinha um costela feita em fogo de chão, derretendo de tão macia.

Quando cheguei em casa fui fazer uma pesquisa pelo Porco Paraguaio. O que encontrei difere um pouco do que comi. Mas com certeza, o que comi é muito mais saboroso. Para saber um pouco mais sobre Porco Paraguaio, clique AQUI.

Muito obrigado aos “Comedores” pela oportunidade e parabéns ao Clécio e Oswaldo pelo empenho e dedicação em servir um prato tão gostoso e inusitado.

'; $('slideshowControl').title = 'Pausar apresentação de slides'; $('slideshowControl').onclick = RubicusFrontendIns.stopSlideshow.bind(RubicusFrontendIns); }, onStopSlideshow: function() { $('slideshowControl').innerHTML = 'Apresentação de slides<'+'/span>'; $('slideshowControl').title = 'Iniciar a apresentação de slides'; $('slideshowControl').onclick = RubicusFrontendIns.startSlideshow.bind(RubicusFrontendIns); }, onShowImage: function() { if (RubicusFrontendIns.isSlideshowMode()) { $('slideshowControl').innerHTML = 'Pausar<'+'/span>'; $('slideshowControl').title = 'Pausar apresentação de slides'; $('slideshowControl').onclick = RubicusFrontendIns.stopSlideshow.bind(RubicusFrontendIns); } } }); RubicusFrontendIns.faqInit('faq', 'answerBlock'); //box_maximizing(); RubicusFrontendIns.addFileToPreload('https://d11bh4d8fhuq47.cloudfront.net/_system/skins/v9/50000535/img/loading.gif'); RubicusFrontendIns.addFileToPreload('https://d11bh4d8fhuq47.cloudfront.net/_system/skins/v9/50000535/img/menu_active.png'); RubicusFrontendIns.addFileToPreload('https://d11bh4d8fhuq47.cloudfront.net/_system/skins/v9/50000535/img/menu_hover.png'); RubicusFrontendIns.addFileToPreload('https://d11bh4d8fhuq47.cloudfront.net/_system/skins/v9/50000535/img/menu_open.png'); RubicusFrontendIns.addFileToPreload('https://d11bh4d8fhuq47.cloudfront.net/_system/skins/v9/50000535/img/submenu2_hover.png'); RubicusFrontendIns.addFileToPreload('https://d11bh4d8fhuq47.cloudfront.net/_system/skins/v9/50000535/img/submenu_active.png'); RubicusFrontendIns.addFileToPreload('https://d11bh4d8fhuq47.cloudfront.net/_system/skins/v9/50000535/img/submenu_hover.png'); RubicusFrontendIns.addFileToPreload('https://d11bh4d8fhuq47.cloudfront.net/_system/skins/v9/50000535/img/submenu_open.png'); /* ]]> */